quarta-feira, 5 de junho de 2013

Três visões sobre o processo educacional do século XX.

Três visões sobre o processo educacional do século XX.

No texto “Três visões sobre o processo educacional do século XX”, faz uma análise sociológica da educação Contemporânea e apresenta a visão educacional do Sociólogo Pierre Bourdieu, do intelectual Antônio Gramsci e do sociólogo e filósofo Karl Mannheim.
             Para Pierre Bourdieu, o processo educacional é como uma forma de violência simbólica ao indivíduo. Este simbolismo está representado na forma pela qual o indivíduo é coagido em suas instituições sociais, onde é levado a reproduzir o comportamento da classe dominante. O sujeito é visto como uma espécie de marionete das estruturas dominantes e as teorias pedagógicas uma cortina de fumaça para ocultar o poder reprodutor do sistema. O educador inculcado por valores e normas que outrora foram incorporados em seu interior, torna-se capaz de reproduzi-lo aos seus educandos.
            Para Antônio Gramsci, a luta pela hegemonia se organiza em blocos e as ideias competem entre si na construção de uma tipologia dos intelectuais, que são instrumentos de construção e consolidação de uma vontade coletiva, de um consenso social em torno das ideias por eles vinculadas. Para ser um intelectual o indivíduo precisa passar pela formação escolar, que lhe dê acesso à cultura. Sua proposta de política educacional, é que a escola deveria ser organizada em uma escola unitária e depois o aluno seria orientado profissionalmente para uma escola especializada, com formação para o trabalho produtivo. A tal escola deveria ser pública e para todas as classes, para que a batalha das ideias não fosse sempre ganha apenas pelas classes dominantes.
           Karl Mannheim, propõe que a sociologia sirva de embasamento teórico para educadores e educando no objetivo de compreenderem a situação educacional moderna. Achava que o pensamento social não pode explicar a vida humana, apenas expressa-la. O papel da teoria em sua opinião é de compreender o que as pessoas pensam sobre a sociedade. Defendia uma sociedade que fosse essencialmente democrática, o bem estar social dirigido pelo planejamento racional, governando por cientistas. Para ele a sociologia poderia servir de base para o aprimoramento da educação. 


“Queremos compreender nosso tempo, as dificuldades dessa Era e como a educação sadia pode contribuir para a regeneração da sociedade e do homem”. (Karl Mannheim)


Eliana Monteiro.

Resenha - O que é Leitura, de Maria Helena Martins.

MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura. São Paulo: Brasiliense, 2003.
(Coleção primeiros passos; 74).

Quando começamos a ler?
Por Eliana Monteiro

     O livro “O que é Leitura” é dividido em seis capítulos, com 94 paginas de fácil entendimento, apresenta diversos tipos de leitura. Destaca que a leitura não é apenas as das palavras, mas a da leitura de mundo, sendo necessária a observação do que temos a nossa volta, cita também exemplos de como pessoas apaixonadas pela leitura, se tornaram escritores. Inicia-se mostrando o quanto pode ser amplo o sentido de leitura, não se restringindo à palavra escrita, mas um infinito de possibilidades, tais como imagens, sons, fotografias, situações e tantas outras leituras e interpretações do mundo que podemos fazer o que nos possibilita ler antes do contato com a escola.                                                                                                                                                                 
     O simples fato de uma criança folhear um livro ou revista, observar suas figuras, sentir a textura das folhas, selecionar exemplares por tamanho ou por quaisquer itens que chamem sua atenção indica interesse pelo universo da leitura, que pode e deve ser incentivado pelos pais desde pequenos, lendo para eles, permitindo o manuseio de livros, revistas, jornais e principalmente mostrando que eles gostam de ler, este com certeza é o maior incentivo à leitura que uma criança pode obter. O livro mostra também que a leitura está ligada às sensações, emoções e a razão. Exemplificando que quando algo desperta reações em nosso corpo e nos faz ter emoções boas ou ruins conseguimos guardá-lo conosco, vindo à tona sempre que nos deparamos com algo relacionado a ele.                                                                                                                                   
     Para entender a interpretação do que se lê é fundamental a historia de vida do leitor. A leitura ao jeito de cada leitor: "Fundamental mesmo é a continuidade da leitura, o interesse em realizá-la." Maria Helena incentiva o ato de reler por acreditar que a releitura é capaz de apontar novas direções de modo a esclarecer dúvidas, também acredita que não devemos ter receio de trazer para a leitura vivências anteriores.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             
     Em síntese, os conceitos de leitura são muitos e variam conforme as perspectivas teóricas e seus campos de atuação. Portanto para aqueles que consideram a leitura como ato de decodificar sinais gráficos, ou seja, um ato mecânico, a leitura poderá se tornar uma prática sem vida e sem alma, mas se, em vez disso, considerar como leitura suas experiências e vivências, a leitura se tornará uma prática muito mais ampla e viva, na qual o pulsar das informações baterá no mesmo ritmo das emoções.                                                                                                                                                                                
     Conclui-se que para a leitura é uma atividade básica na formação cultural do ser humano, atende a diversas finalidades, entre elas  o senso critico aguçado e uma maior percepção das diversas leituras intelectuais e do mundo,  permitindo assim analisar toda e qualquer leitura. 

Linguagem verbal e Não verbal


   A linguagem é o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Quando nos referimos à leitura de textos, a princípio temos a ideia de que o termo recai somente sobre um conjunto de palavras faladas ou escritas (diz o senso comum). As ciganas, contudo, dizem ler a mão humana, e os críticos afirmam ler um filme, logo, fazemos leitura de tudo o que nos cerca: os gestos, as situações, as gravuras, as fotos, os sons, o toque, o olhar, a vida e etc. 
A maior parte da atividade compreensiva de um texto acontece durante a leitura. Enquanto se lê um texto, as previsões e o conhecimento de mundo devem ser ativados.


  Linguagem verbal: É o uso da escrita ou da fala como meio de comunicação. Quando falamos com alguém, lemos um livro ou revista, estamos utilizando a palavra como código. Esse tipo de linguagem é conhecido como linguagem verbal, sendo a palavra escrita ou falada, a forma pela qual nos comunicamos. A linguagem verbal é a forma de comunicação mais presente em nosso cotidiano, pois através dela, expomos aos outros as nossas ideias e pensamentos.

"Me provoque. Me desafie. Me tire do sério .É simples. Mulher também faz sexo por sexo, não queremos casar e morar numa casa com cerquinha branca o tempo todo. Sejam sinceras. Agora não venha subestimar nossa inteligência com romance barato até levar-nos para a cama. Não nos leve para a cama com promessas e não ligue no dia seguinte. Isso é herança da época em que ficávamos em casa ganhando peso e imaginando nossos maridos com amantes peitudas e não do tempo atual em que somos as amantes peitudas. Tá dado o recado, tá vomitada a revolta.” - Tati Bernardi

  Linguagem não-verbal: É outra forma de comunicação em que o código utilizado é a simbologia. Utiliza de outros meios comunicativos, como placas, figuras, gestos, cores, sons, ou seja, através dos signos visuais e sensoriais.

Extraído e adaptado do site: Portal do professor.

-Vivian Fernandes.

A importância da comunicação verbal na vida profissional.


A importância da comunicação verbal na vida profissional.

    A comunicação promove a compreensão e entendimento entre as pessoas. Interagimos socialmente trocando ideias, experiências e informações. Expressamos nossos sentimentos e emoções, usando principalmente a fala. Sem a comunicação não há fluxo de informações e consequentemente não é possível alcançar os objetivos almejados. A comunicação verbal para ser completa precisa atingir o receptor que demonstrará estar ou não recebendo a mensagem transmitida. 
   O emissor precisa estar em sintonia com sua fala, pois a mesma será avaliada pelos gestos, expressões faciais, energia e assunto abordado. Ter o domínio do assunto trará maior segurança ao emissor, mas é necessário que o mesmo use de atributos que o ajudarão em seu desempenho. Alguns gestos são capazes de manter o receptor atento e interessado enquanto outros dispersam e desmotivam o publico ouvinte. O tom de voz e a energia do emissor determinam o ritmo de uma palestra ou de um simples bate-papo e aliada a expressão facial diz muito a respeito de quem fala, sendo importante haver harmonia na comunicação. 
    O bom comunicador deve saber ouvir e estar atualizado, com referências sobre o assunto abordado tornando a comunicação mais interessante, sem desprezar a linguagem culta, evitando gírias e modismos. Na vida profissional o equilíbrio entre fala, gestos, expressão facial e energia produz uma comunicação verbal sem ruídos, onde se é ouvido e entendido. 
   Destacando a vida profissional de professor a comunicação verbal é uma das ferramentas mais utilizadas, usada para transmitir conhecimentos. Portanto, o professor deve ser criativo para obter a atenção dos alunos e maior aproveitamento do assunto abordado. Os pensamentos e as ideias transformados em fala devem ter sincronia entre o que se fala com o que se transparece através da linguagem corporal.

Eliana Monteiro 

As crônicas através do tempo.

 Por que as crônicas atuais atraem tantos jovens?

 Atualmente, as crônicas têm sido mais vistas. Em todo lugar vemos uma nova frase ou um texto. Mas por que as crônicas ganharam tanta força? E por que elas fazem tanto sucesso entre os jovens os adolescentes?

 Com o humor inteligente e escrita moderna, os adolescentes se identificam e muitas das vezes retratam o que eles estão passando e/ou sentindo. Do amor não correspondido até fase do autoconhecimento.

Com o passar do tempo, aprendemos a juntar tudo o que facilita nossa vida. A junção da internet, por exemplo, com a leitura fez com que os adolescentes, que antes não tinham o habito de ler, agora leem e escrevem. Talvez esse seja um dos motivos que estão levando os adolescentes a buscarem mais a leitura.

 As crônicas ganharam mais importância. Ganharam reconhecimento.

Hoje, vemos com mais frequência que as crônicas estão se ampliando. Atualmente, são usadas pequenas frases de grandes cronistas, para dizer como foi o dia ou o que está sentindo.

As crônicas ganharam espaço na internet, onde as publicações e citações são recorrentes. Nos sites com Tumblr, Blogs e Facebook, podemos encontrar páginas e mais páginas de autores antigos e atuais, onde as postagens são diárias. Em alguns casos encontramos os próprios autores, que fazem parte do mundo virtual para expandir seu trabalho.

 Poder usar as crônicas como (antigas e atuais) leitura didática.

O uso de textos conhecidos como auxílio na educação faz com que o aluno aprenda, não só interpretação, mas também um pouco sobre cada autor. Seja do Barroco, Romance, Realismo...

Com as crônicas não seria diferente. Sua linguagem mais ‘solta’ poderia ajudar o aluno a ter facilidade de escrever. Seria preciso, porém, saber escolher as crônicas. De fato não devemos mostrar todas, mas sim aquelas que dizem não só sobre o amor ou cotidiano, mas os diversos assuntos que a crônica pode ter, para incentivar a leitura e a escrita.

Os adolescentes precisam de alguma fonte que os atraiam para a literatura (leitura e escrita), algo que eles entendam e que de certa forma, fale com eles.


“Fico orgulhosa de mim: minha capacidade para transformar a tristeza em alegria é tão grande que até o inconsciente pode ser enganado.” – Tati Bernardi.

“Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito “- Rubem Braga.

-Vivian Fernandes.


Advérbio


     
      Sutilmente - Skank

      E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe

      E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti

      Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti.



O advérbio é uma categoria gramatical invariável que modifica verbo, adjetivo ou outro advérbio, atribuindo-lhes uma circunstância de tempo, modo, lugar, afirmação, negação, dúvida ou intensidade.
Por exemplo, a frase “Ontem, ela não agiu muito bem”, tem quatro advérbios: ontem, de tempo; não, de negação; muito, de intensidade; bem, de modo.
As circunstâncias podem também ser expressas por uma locução adverbial - duas ou mais palavras exercendo a função de um advérbio.
Por exemplo, a frase “Ele, às vezes, age às escondidas.
Tem duas locuções adverbiais: às vezes, de tempo; às escondidas, de modo.
Os advérbios e as locuções adverbiais podem exprimir, ainda , outras circunstancias, como: causa, finalidade, companhia, instrumento, meio, etc...
Advérbio é a classe de palavras que:
a) Do ponto de vista sintático
     Vem associada ao verbo, ao adjetivo ou ao próprio advérbio, podendo inclusive modificar uma frase inteira.
Exemplos:
Ø O juiz morava longe.
Ø O dia está muito calmo.
Ø Falava muito bem.
Ø Certamente, você saberá como proceder na hora oportuna.
b) Do ponto de vista mórfico
Ø É invariável
c) Do ponto de vista semântico
 Denota circunstância de:
Ø De dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, certamente, provavelmente, decerto, certo.

Ø De lugar: abaixo, acima, adiante, ali, aqui, cá, atrás, dentro, fora, lá, perto, longe, algures, alhures, nenhures.

Ø De modo: bem, mal, assim, depressa, devagar, como, adrede, debalde, pior, melhor (e quase todos terminados em -mente).

Ø De tempo: agora, hoje, ontem, amanhã, depois, anteontem, já, sempre, amiúde, cedo, tarde, antes, ora, outrora.

Ø De intensidade: muito, mui, assaz, pouco, bastante, mais, menos, tão, demasiado, meio, todo, demais, nada.

Ø De afirmação: sim, certamente, deveras, incontestavelmente, realmente, efetivamente.

Ø De negação: não, jamais, nunca, nada, absolutamente. 
Entre outros...
Flexão do advérbio
O advérbio pode flexionar-se nos graus comparativo e superlativo absoluto. 
Comparativo de Superioridade
O advérbio flexiona-se no grau comparativo de superioridade por meio de mais ... (do) que. Ex.
Ø Ele agiu mais generosamente que você.
Comparativo de Igualdade
O advérbio flexiona-se no grau comparativo de igualdade por meio de tão ... como, tanto ... quanto. Ex.
Ø Ele agiu tão generosamente quanto você.
Comparativo de Inferioridade
O advérbio flexiona-se no grau comparativo de inferioridade por meio de menos ... (do) que. Ex.
Ø Ele agiu menos generosamente que você.
Superlativo Absoluto Sintético
O advérbio flexiona-se no grau superlativo absoluto sintético por meio dos sufixos:
 -issimamente, -íssimo ou -inho. Ex:
Ø Ela agiu educadissimamente.
Ø Ele é muitíssimo educado.
Ø Acordo cedinho.
Superlativo Absoluto Analítico
O advérbio flexiona-se no grau superlativo absoluto analítico por meio de um advérbio de intensidade como muito, pouco, demais, assaz, tão, tanto... Exemplos
Ø Ela agiu muito educadamente.
Ø Acordo bastante cedo.
OBS:
Ø Melhor e pior são formas irregulares do grau comparativo dos advérbios bem e mal; no entanto, junto a adjetivos ou particípios, usam-se as formas mais bem e mais mal. Ex. Estes alunos estão mais bem preparados que aqueles.
Ø Havendo dois ou mais advérbios terminados em -mente, numa mesma frase, somente se coloca o sufixo no último deles. Exemplo Ele agiu rápida, porém acertadamente.

ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS
Usados em interrogações diretas ou indiretas.
São as palavras:
Ø onde?
Ø aonde?
Ø donde?
Ø quanto?
Ø quando?
Ø como?
Ø por que?
Ø para que?
OBS: O advérbio onde pode combinar-se com a preposição a (aonde) e com a preposição de (donde) e o uso de cada uma das formas pode ser descrita assim:
Onde: Indica o lugar em que se situa a ação verbal: Onde você mora? Aonde: Indica o lugar para o qual se dirige a ação verbal: Aonde você quer chegar? Donde: Indica o lugar do qual parte a ação verbal: Donde você veio?
 Frases Interrogativas
Ø Direta: Quanto custa isto? Quando voltas? Como sabes isto? Por que choras? Para que estudas?
Ø Indireta: Diga-me quanto custa isto. Querem sabe quando voltas. Ignoro como sabes isto. Não sei por que choras. Pergunto para que estudas.

LOCUÇÃO ADVERBIAL
     Quando há duas ou mais palavras que exercem função de advérbio tem- se a locução adverbial que podem expressar as mesmas noções dos advérbios. 
Ø De lugar: à esquerda, à direita, de longe, de perto, para dentro, para fora, por aqui, por ali, por aí...
Ø De afirmação: por certo, sem dúvida...
Ø De modo: às pressas, passo a passo, de cor, em vão, em geral, frente a frente, de soslaio, de chofre, de viva voz.
Ø De tempo: de noite, de dia, de vez em quando, à tarde, hoje em dia, nunca mais, passo a passo, por miúdo.
OBS: Não confundir a locução adverbial com a locução prepositiva. Nesta última, a preposição vem sempre depois do advérbio ou da locução adverbial: Ex: perto de, antes de, dentro de...

Advérbio - Sujeito Simples
Advérbio é a palavra invariável
Que modifica o verbo, um adjetivo ou um outro advérbio
Modificando o verbo fica assim:
O garoto vai cantar
O garoto vai cantar bem
Modificando o adjetivo fica assim:
A garota está feliz
A garota está bastante feliz
Modificando o advérbio fica assim:
Todos eles estão indo bem
Todos eles estão indo muito bem
O advérbio pode ser de lugar: aqui, ali, longe, perto
Pode ser de tempo: cedo, tarde, amanhã, depois
Pode ser de modo: assim, depressa, á toa, ao léu
Pode ser de negação: não, tão pouco, nunca, jamais
Pode ser de dúvida: talvez, provavelmente, porventura
Pode ser de afirmação: sim, certamente, com certeza
Pode ser de intensidade: muito, pouco, menos, mais
Quanto, quase, tanto.


Trabalho realizado para a disciplina de Morfologia. Por Eliana Fernandes, Fernando Bragança e Josiane Kele.